A velocidade da grama

Rápida ou lenta? A discussão sobre qual será a velocidade da grama de Wimbledon já começou nos bastidores e forçou o All England Club, proprietário e organizador do centenário torneio, a antecipar explicações. O site oficial conta que estudos mostraram que uma nova composição na textura tornaria a grama mais resistente e esse padrão foi adotado em 1995.

“A velocidade da quadra é afetada por uma série de fatores, como a compactação geral do solo ao longo do tempo, bem como o clima antes e durante o evento”, diz o texto oficial. “A bola parecerá mais pesada e mais lenta em um dia frio e úmido e, inversamente, mais leve e mais rápida em dia quente e seco. A altura do quique da bola é amplamente determinada pelo solo, não pela grama”, enfatiza o Club, que reconhece ter deixado a base mais ‘dura e seca’ para ‘permitir 13 dias de jogos’.

Para que tudo isso funcione, a grama tem de ser aparada todo santo dia para estar com exatos 8 milímetros de altura. O Club também garante: “Não houve alterações na especificação da bola desde 1995, quando foi feita uma alteração muito mínima na compressão”.

Não encontrei até agora, nem no material oficial, nem na imprensa britânica, referência quanto à troca total de grama da Quadra Central que estava programada para 2017, já que a última aconteceu em 2007 e o prazo tradicional é de 10 anos.

Rumo aos 500 mil?
Wimbledon é apontado como o maior eventual de realização periódica anual do calendário esportivo europeu. E foi de longe o evento que mais público reuniu no ano passado, quando foi atingida a marca recorde de 494 mil ingressos vendidos em 14 dias de competição, já que foi usado o tambéo o ‘domingo do meio’.

Isso supera o público do GP de Fórmula 1 (327 mil em três dias), a corrida de cavalos Royal Ascot (295 mil em cinco dias), o Cheltenham Festival de cavalos de corrida (261 mil em quatro dias). O quinto lugar também pertence ao tênis, com o ATP Finals (252 mil pessoas em oito dias).

Números  e fatos
– Lotação máxima permitida no Club por dia é de 39 mil espectadores nos dias de jogos.
– As 27 toneladas de morangos chegam em lotes diários, exatamente às 5h30, para inspeção. Uma porção com 10 morangos custa 2,5 libras (cerca de R$ 12 reais).
– Também são consumidos 300 mil xícaras de café ou chá, 250 mil garrafas de água, 190 mil sanduíches, 15 mil bananas, 12 toneladas de salmão e 150 mil taças de champanhe.
– Desde 1922, apenas sete edições de Wimbledons ficaram totalmente livres de chuva: 1931, 1976, 1977, 1993, 1995, 2009 e 2010. O ‘Middle Sunday’, que deveria ser dia de descanso, foi usado as edições de 1991, 1997, 2004 e 2016.
– As lonas que cobrem a Quadra Central pesam uma tonelada e são puxadas por 16 homens em exatos 30 segundos.
– A Rainha só esteve no Royal Box em 1957, 1962, 1977 e 2010.
– Slazenger é a bola oficial desde 1902. São oferecidas 52.200 bolas, sendo 20 mil para treinos e quali, todas armazenadas a 20 graus. Cada bola é testada manualmente para quique, peso e rigidez.
– Serão encordoadas 2 mil raquetes nas duas semanas.
– A final masculina Murray x Raonic foi vista por 13,3 milhões de pessoas na Grã-Bretanha, com audiência de 69% dos aparelhos ligados.
– O aplicativo para celulares de Wimbledon foi baixado 1,5 milhão de vezes.
– 40 quadras de grama são colocadas à disposição dos jogadores, sendo 22 para treino. Detalhe: não existe a quadra número 13.
– ‘Rufus’ é um falcão treinada especialmente para afastar os pombos do Club.
– O ‘hawk-eye’ está disponível nas seis quadras principais.
– A Quadra 1 também terá teto retrátil a partir de 2019.

Grupo TenisBrasil
Nesta sexta-feira, quando acontece o sorteio das chaves de Wimbledon, TenisBrasil coloca em funcionamento seu grupo especial no ‘Whatsapp’, com o intuito de criar mais um largo espaço interativo para discutirmos tênis, com comentários mas também muita informação especial e exclusiva.

Comentários

Luiz Fernando
30 de junho de 2017 às 14:57
Rafa venceu uma na grama, milagre kkkkk! Jogo longo, bom pro Rafa. Mas também, se perdesse desse aposentado em atividade em sua tournee de despedida, mesmo em uma exibição, seria uma V E X A M E vergonhoso demais, que um grande campeão como ele não passaria kkkkk…

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Marco Dias
30 de junho de 2017 às 14:09
Wawrinka pegou uma chave dificílima (provavelmente Murray/Nadal/Federer em sequência, isso se chegar às quartas), mas a recompensa para tal feito é grande: se levar o título completa o carrer Slam, vira nº 1 do mundo e entra definitivamente pra história!

Improvável, quase impossível, mas quem sabe?!

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Lucas
30 de junho de 2017 às 13:19
Chave difícil para Rafa, não, Dalcim? Um australiano na primeira todada é sempre uma incógnita, pois eles adoram grama. Depois vem oYoung, que tem um bom saque e é agressivo, além de estar disputando todos os torneios no piso. Depois aquele russo, que jogou bem contra Federer e tem jogando bem na grama. Bom saque, agressivo. Depois Muller, Cilic…. Sem chances eu acho.

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:39
Acho sim um grupo exigente para o Nadal, Lucas.

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Wilson
30 de junho de 2017 às 12:00
Mestre, em que pese não ser sua seara, você sabe porque acabaram os tradicionais bolões em Grand Slam que antes havia no site?

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:36
Em qual site, Wilson? Acho que o US Open manteve o seu, mas o fato é que isso se tornou menos atraente a cada ano.

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Rubens Leme
30 de junho de 2017 às 11:56
Enquanto isso, vendo agora o jogo do Djokovic, percebe-se que a grama de Eastbourne está praticamente virgem perto da rede. Que coisa, ninguém ali sabe executar um saque-voleio?

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:36
Que bom que ainda temos Mischa Zverev…

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DANIEL DE FIGUEIREDO TOLEDO
30 de junho de 2017 às 10:46
Nadal e Murray dos 4 acho que pegaram as chave menos complicadas. O espanhol antes da semi, tem Khachanov, Miller/Karlovic e Cilic. 2 primeiras rodadas pode pegar bom ritmo.
Murray tem Brown, Kyrgios/Pouille e Tsonga/Wawrinka/Querrey.
Federer pegou uma chave de média dificuldade, primeiras 2 rodadas fáceis, depois Mischa Zverev, Isner e Raonic/Zverev. Esses 2 num dia bom podem complicar.
Djokovic acho que pegou a chave mais difícil, podendo pegar Del Potro, Lopez e Berdych.
Surpresas, caras que podem ir longe, iria de Lopez, Cilic e Miller.

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João ando
30 de junho de 2017 às 10:12
Yuichi sugita na finAl E Clezar perdendo na negra para Robredo….

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Miguel BsB
30 de junho de 2017 às 10:04
Dalcim, aproveitando o gancho da polêmica Serena x McEnroe, outro dia vi de relance um jg realizado entre a Billie Jean King e um senhor de óculos, não sei se ex-profissional ou amador…acho que foi parelho. Tb mostraram uns lances de um jogo entre Navratilova x Connors. Me pareceu parelho tb…poderia esclarecer um pouco sobre esses confrontos? Obg!

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:29
Foram exibições, então há muito de festa nesses jogos. O da Billie Jean foi mais curioso, porque ela esteja no auge e enfrentou um veterano de 50 anos, que jogou bem, e venceu na famosa Batalha dos Sexos.

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Alexandre Maciel
30 de junho de 2017 às 09:51
Bom dia, povo. A tabela de Wimbledon se desenhou lindamente para o mestre suíco. Só fico na torcida para Isner cair antes, não é bom enfrentar esse cara na grama ou qualquer superfície mais rápida.

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João ando
30 de junho de 2017 às 09:29
Daniel altmaier. .. oque falar dele dalcim… só uma obs a os colegas do grupo .Eu só falo de tênis. Aos colegas Luiz Fernando E Alice no post anterior tem algumas repostas minhas se desejarem ver…Att João ando

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:19
Por enquanto, pouco, Ando.

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Anderson Vieira
30 de junho de 2017 às 09:23
Dalcim, teoricamente , quem pegou a chave mais tranquila em wimbledon ?

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:18
Estou dando minha análise no post que acaba de ir ao ar, Anderson.

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João ando
30 de junho de 2017 às 09:20
Eu não entrei. …

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Luis
30 de junho de 2017 às 09:15
Dalcim vc deve escrever sobre as partidas de Wimbledon Federer e Djokovic tem caminho “tranquilo ate pra quem pediu Marcio encontro em Wimbledon acho Federer pelo grande ano favorito possível semi e Murray,Nadal e Wawrinka tão em um grupo difícil,Murray pode perder do Brown kkkk e o Nadal deve pegar um sacador Australiano,Go Federer os deuses deram uma mãozinha pro 8 rs e Beijos Alice rs

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Marco Dias
30 de junho de 2017 às 08:36
Quem se deu mal no sorteio? Stan. Se ele completar o carrer Slam neste ano, entra pro times dos “Big” na hora… Só pedreira!

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Alice
30 de junho de 2017 às 08:21
Dalcim, é impressão minha ou as chaves do Nadal e Djokovic estão razoavelmente mais fáceis do que a dos outros? Diogo até às oitavas. Parece-me até uma boa chave para o Rafa, achei a mais fácil de todas as oito (hehe).
Primeira Rodada: John Millman, é #137, já foi número #60 do mundo e chegou a terceira rodada em Wimbledon ano passado. Derrotou Paire e perdeu pro campeão daquele ano, Andy Murray. Ou seja, melhor o Rafa entrar com tudo (hehe) e não dar chances para australiano jogar.
Segunda Rodada: Young ou Istomin, seriam adversários razoáveis, acho mais perigoso o norte-americano, pela forma de jogar!
Terceira Rodada: Pode enfrentar um quallyfing russo, ou o grande Ivo Karlovic ou até o brasileiro, Thiago Monteiro. Seria um bom teste enfrentar o croata, pra caso vença, já ir com mais ritmo pra próximas…
Oitavas-de-final: Pode pegar tanta gente, desde Gilles Muller que está em boa fase até um suíço que não é Wawrinka e nem Federer.
Quartas: Nishikori ou Cilic, pela lógica atual seria o perigoso Marin Cilic, que pedreira hein? rsrs…
Semi: Se alcançar essa fase, é possível pela chave, deve encarar Wawrinka ou Murray (favoritos), ou seja, terá que jogar seu melhor tênis na grama pra alcançar uma eventual final.
Final: Melhor não comentar! hehehe…
Agora, pode acontecer dos favoritos caírem, as chamadas zebras. Só acho que o Nadal precisar confiar no seu jogo sobre a grama, valorizando e usufruindo determinadas “armas” que sobre a relva são fundamentais pra vencer. Se acontecer, até nas semi-finais pode chegar!

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:23
Estou dando minha análise no novo post, Alice.

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Sônia
30 de junho de 2017 às 08:09
Dalcim, finalmente tivemos um verdadeiro sorteio. Jogadores “bem distribuídos” em todas as chaves. Esse Slam torna-se bem imprevisível. Sensacional. Antes que eu me esqueça… go Federer, SEMPRE JUNTOS! Beijos.

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Luiz Fernando
30 de junho de 2017 às 07:32
O Dustin Browm poderia perfeitamente dar um presente ao Nadal, eliminando o Murray precocemente. Quanto a chave do espanhol, creio q tem tudo p vencer os 2 primeiros jogos sem grandes sustos, mas esse Kachanov seria duríssimo numa suposta terceira rodada. Depois o q viesse seria lucro, lembrando q quem tem a obrigação de vencer aqui é quem se preparou 2 meses p isso e não quem sequer jogou uma partida oficial no piso.

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GILDOKSON
30 de junho de 2017 às 00:43
Aproveitando que o pessoal ta comentando muito sobre a polêmica Mcenroe/Serena.
Dalcim o pessoal de Hollywood ta lançando dois filmes sobre tênis hein, parecem ser interessantes, um sobre a famosa Battle Of The Sexes entre Billie Jean e Bobby Riggs e outro sobre a rivalidade Borg/Mcenroe.
Todos vividos por ótimos atores, Billie Jean aliás vivida pela última vencedora do Oscar Emma Stone.

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Rafael Brasiliense
29 de junho de 2017 às 22:15
Nunca entendi a ideia da Alice de dizer que os anos terminados como número 1 são mais importantes que o período que o tenista permanece nesse posto. Por curiosidade, fui ler sua resposta no post anterior.

Segundo ela, terminar o ano na ponta é tão importante “pois deixa claro que você conseguiu ser o mais dominante em um período de 52 semanas.”.

Assumo que eu esperava uma explicação com um pouco mais de lógica. Porque, me desculpe, mas essa não faz nenhum sentido. Independentemente da época do ano em que o tenista assume a ponta do ranking, Alice, a explicação se dá pelo fato de ele ter sido o mais dominante das últimas 52 semanas. Não importa se é em junho ou em dezembro. Seus resultados em todos os torneios são contabilizados. AO, RG, WB, USO, Finals, Masters, enfim. Seus desempenho em todos os torneios nas últimas 52 semanas, nos últimos 365 dias, ou seja, no último ano, estão sendo considerados. Não importa o mês.

Inclusive, quando o Nadal atingiu o topo do ranking pela primeira vez em agosto de 2008, por exemplo, não eram apenas seus resultados daquele ano que estavam sendo considerados, mas sim aqueles obtidos entre agosto de 2007 e agosto de 2008, sabia? Ou seja, não eram apenas as últimas 32 semanas que estavam sendo contabilizadas; eram as últimas 52. Não eram apenas os últimos 240 dias; eram os últimos 365. E aí estava incluída todas as últimas edições de todos os GS, Masters e o últimos Finals.

Mas o mês de dezembro deve ser mais importante que o restante mesmo. Só pode ser por isso. Deve haver uma forte gravidade no ranking que força a queda do tenista nesse mês. Só os mais fortes resistem!

Se um tenista permanecer 100 semanas como número 1 mas jamais ter terminado o ano nessa posição, enquanto outro permanecer apenas 10 mas ter terminado o ano na ponta, na lógica da Alice esse último tenista é o maior. Não tente entender por quê.

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Rodrigo S. Cruz
30 de junho de 2017 às 00:28
Concordo.

A Nadalice “groselhou” legal nessa…

(rs).

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LOBOVIC
30 de junho de 2017 às 03:45
Caro Rafael, tendo em vista que entre uma temporada e outra os tenista oscilam muito, como é o caso negativo do Murray e Djokovic e surpresa positiva do Federer e Nadal, terminar como número 1 no final da temporada tem muita relevância, pois indica que naquele ciclo após a preparação física e técnica do início do ano, o tenista foi dominante naquelas 52 semanas do mesmo ano.
Ao término de uma temporada e início da próxima, acontece muita variáveis determinantes: troca de técnico e/ou equipe técnica toda, substituição de raquete, recuperação de lesão ou desgaste físico, evolução técnica e descanso mental, mudança das regras, velocidade do piso e bola, e claro resoluções ou surgimento de problemas pessoais.
É incrível como a pausa de novembro a janeiro alterna o desempenho de muitos tenistas por causas das variáveis citadas. Murray deve estar odiando q o ano de 2016 acabou.
Terminar como número 1 ao final do ano não é apenas simbólico, mas também reflexo que o tenista foi superior aos demais naquele pacote de variáveis apresentadas naquelas 52 duas semanas entre um ciclo e outro.

Guga deve ter um orgulho imenso de saber q no ano 2000 ninguém foi melhor q ele, independente do número de Slam conquistados.

Logo, entendo q é mais relevante ser número 1 ao final de uma ou mais temporada, mesmo q venha a perder nas primeiras semana da temporada seguinte, do q aquele tenista q passa a ser número 1 por varias semanas apenas no meio de uma ou mais temporada.

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Marcio
30 de junho de 2017 às 04:02
Esses dias um rapaz postou os números 237,, 302, 18, 6…E ela veio tb com esse papo dizendo até que faltou transparência nesses números.

Parece que é a ela que falta transparência e escolheu um dos únicos recordes que o Federer não tem como parâmetro para sua pequena opinião.

É bem típico, e na verdade esse tipo quer bem isso, criar discussões fracas e inúteis.

Pequena.

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Alice
30 de junho de 2017 às 06:56
Ah, Rafa. Puxa, você devia ter lido todas as respostas melhores. Sugiro até que volte e leia novamente, porque essa não foi a lógica usada por mim, digo ao que você citou em relação a terminar como número #1 seria tão importante, pois demonstraria a dominância de um tenistas nas últimas 52 semanas, eu disse isso em relação a semanas, entendeu? E não em relação a terminar como número #1. Você não só interpretou errado, como cortou meu comentário de uma forma que parecesse que eu disseres isso, não gostei hein, segue abaixo o trecho original pra você entender melhor:
“Por isso, considero mais importante, com certeza o números de semanas é grandioso, pois deixa claro que você conseguiu ser o mais dominante em um período de 52 semanas.” – Notou as vírgulas? Pois então, o que eu escrevi antes desse primeiro parágrafo fazendo uma concordância com esse? Segue abaixo:
“A questão é que pra mim, o resultado final do ranking é o seu lugar na tabela final da temporada, estou querendo dizer, que essa é a máxima, terminar a temporada como número 1 é como ganhar um título “mundial”, você foi o “campeão” daquele ano, foi o ‘melhor’ tenista daquele ano com base na fórmula da ATP de ‘avaliação’.”
Devia ter eu posto um ponto pra clarear. Mas de toda forma eu lhe respondi em reforma de “réplica” o meu porquê de achar mais importante terminar o ano na ponta, porque basicamente como nos esportes em gerais, você teria sido o melhor tenista do mundo naquela temporada (ano) e pra mim isso seria como um título “mundial” inapagável, tanto que a tabela definitiva é essa, a última, ela é suprema em estatística. Ao passo que depois viria as semanas, já que ela é o degrau anterior, pois você precisa de primeiro de uma pra conseguiram terminar na liderança do ranking, justamente a última e mais valiosa na minha opinião. Enquanto a avaliação do melhor tenista, são vários fatores, não é por exclusão, poderia ser mais não é, pelo menos na minha lista. Seria um “ranking” com os pontos feitos em cada quesito, no caso, o #1 final de ano, somaria mais pontos, seguido das semanas, com menos pontos, porém com mais pontos que os dos quesitos de títulos que veria logo a seguir. Pra que a lógica se dê é fundamental pensar que terminou como número #1, logicamente foi o melhor das 52 semanas de determinado ano. Bom, esse seria meu padrão. E sim, eu sei que é um ciclo, que termina com o resultado final do “campeonato” na última semana do ano. É minha opinião com base naquilo que tenho como concepções lógicas de números estatísticos nos desporto em geral. Já peço desculpas ao Dalcim pelo longo post e a você Rafael, caso eu tenha de alguma forma te feito interpretar errado um ponto da minha análise e se por ter respondido de forma tão longa… rsrs

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Marco Dias
30 de junho de 2017 às 08:19
Deve ser por causa do Natal e férias… dezembro é mais importante por isso!

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Carlos Reis
30 de junho de 2017 às 08:50
Ela “pensa” assim porque não é o Nadal o dono dos recordes de semanas na liderança… Nadalzetes são automaticamente nonsense, vejam o caso do rapaz que fala mal de todos, menos do Nadal – seu queridinho – e do DjokoVICE de Roma, este porque entubou o boizinho espanhol MUITAS vezes, e tirou 3 títulos de Slam do craque suiço.

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Chileno
30 de junho de 2017 às 11:11
Eu não vejo muita lógica também. Pra mim, semanas na liderança é muitíssimo, abismalmente, monstruosamente mais relevante.

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Rodrigo S. Cruz
29 de junho de 2017 às 20:29
Perfeito, Chileno.

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Gilvan
29 de junho de 2017 às 18:49
E a história do homicídio envolvendo a Venus, hein?! Lamentável, ainda mais neste momento em que ela vinha bem no circuito.
Dalcim, sabe se já tivemos algum tenista famoso (top-30 que seja) sendo preso?

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:42
Pelo que li, ela foi acusada de causar um acidente de trânsito, que teria matado um passageiro idoso. Claro que é algo ruim, mas há de se esclarecer as causas do acidente, além do fato de parecer se tratar de um caso ‘culposo’, ou seja, onde não havia intenção de tirar a vida de alguém.

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Renatinho
30 de junho de 2017 às 12:57
Dalcim, pelo o que li parece que o caso da Venus nem é dolo eventual também. Não sei quais sãos os fatos detalhados do caso dela, mas pelo o que li em noticiário dá para alegar em tese o homíciidio culposo ( sem a intenção de matar). Parece que foi um alto de imprudência em virtude de uma decisão equivocada na hora de dirigir . Para dirigir tb tem que pensar, pois ás vezes surge alguns imprevistos em que a pessoa vai ter que pensar de forma mais complexa para saber qual a solução. Ao que me parece a decisão que ela tomou ,achando que seria uma solução que evitaria o acidente , acabou sendo a decisão menos inteligente.

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Renatinho
30 de junho de 2017 às 13:04
A venus evidentemente errou e como todo erro grave tem que ser punida , mas em tese parece que o erro dela foi em virtude de imprudência e não tinha intenção de que isso ocorresse e nem estava com a intenção de assumir risco nenhum tb. Agora se os fatos foram assim mesmo só no desenrolar dos noticiários é que a gente saberá. Por enquanto, parece uma situação de “culpabilidade” ( quando não há intenção de matar).

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Renatinho
30 de junho de 2017 às 13:06
Corrigindo erros de digitação: ” ato e não alto ; ” são e não sãos “.

André
29 de junho de 2017 às 18:15
Adicionei o número e mandei uma mensagem. Espero que dê certo.
Um abraço!

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Nando
29 de junho de 2017 às 17:41
Já tô lá, obrigado.

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Renato
29 de junho de 2017 às 17:07
Dalcim. Pelo visto, a grama vai estar do mesmo jeito que no ano passado, né? Vc tem notado uma variante nos últimos 10 anos, ou sempre a velocidade foi a mesma?

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:30
Nos últimos anos, tem me parecido iguais, Renato. Claro que, com o teto retrátil, acaba ficando mais rápida.

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Alice – Federer amarelou?
29 de junho de 2017 às 17:03
Segundo o antigo tenista Tim Henman, sim! Diz ele que falou com o suíço (Roger Federer) e esse lhe disse: “ganhei uma vez em 18 tentativas, quando estava em forma e o [Rafael] Nadal não estava lá…’”.
Ou seja, Ferderer mesmo estando em grande fase, acreditava que não seria ‘possível’ ganhar Roland Garros devido a presença do seu maior algoz na carreira, Rafael Nadal. Acho que ele até pretendia jogar em RG, por ser um Major, tanto que ficou em aberto. Mas, depois do espanhol mostrar que não estava jogando bem só na rápida como estava arrasando no saibro, tanto que conquistou + dois masters, assim se ‘distanciando’ do suíço (26) e empatando com Djokovic na liderança de masters (30), Roger decidiu esquecer o saibro por completo esse ano e focar em mais um grande objetivo, ganhar pela oitava vez, Wimbledon. De todo modo, sorte do e para o Federer… rsrs!

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Luiz Fernando
29 de junho de 2017 às 20:41
Também desejo muita sorte a ele, se possível perdendo logo de cara p eu azucrinar os caras aqui kkk…

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Alice
30 de junho de 2017 às 06:27
Luiz, temos que torcer é mais para o Rafa passar da primeira semana (hehe), quem sabe ele não consiga destronar o suíço em outra final de Wimbledon, se Federer chegar outra vez a final esse ano. Vamos ver o que acontece…rsrs

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Gilvan
29 de junho de 2017 às 22:36
Mas quando ele ganhou Roland Garros o Nadal estava la. Foi eliminado pelo Soderling nas 4as de final, nao eh que ele nao tenha comparecido ao torneio ou algo assim. Alias, se ele levou ferro do Soderling, nao poderia levar ferro do suico? Lembrando que Federer eh um dos poucos a ja ter derrotado o Nadal no saibro mais de 1 vez 😉

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Alice
30 de junho de 2017 às 06:24
Gilvan, o que está entre aspas foi o que o suíço teria dito para o Tim Henman. Ele generalizou, simples assim, nas 18 vezes que ele tentou, ou ele não conseguiu por não estar em “forma” como citado, ou, por encontrar Nadal no caminho ou numa final. E tem coerência o que ele disse, já que quando Rafa joga RG é quase “impossível” alguém derrota-lo, ainda mais em uma possível final, que o suíço teria que fazer pra levantar o título né. A questão do Rafa ter perdido para o Soderling, diz ele que não estava 100%, mas a verdade é que o sueco jogou muito, da melhor forma que se poderia jogar contra o espanhol. Se acontecesse naquela final do Federer enfrentar Nadal, outra vez, o resultado, acho que seria o mesmo de sempre, pois já seria uma final e Federer não consegue jogar todas as vezes, ainda mais no saibro no seu mais alto nível contra Rafa, porque este último, não deixa…

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Carlos Reis
30 de junho de 2017 às 08:52
Ainda com esse papinho chato!? Federer foi o campeão de RG em 2009, o resto é papinho de recalcado…

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Pieter
29 de junho de 2017 às 23:20
Teoria da conspiração! Chega a ser risível de tão tosco…

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GILDOKSON
30 de junho de 2017 às 00:13
O maior vencedor de Grand Slans, o cara que sempre chegou a final de TODOS os torneios desse porte, e levou ferro muitas vezes até, ia amarelar justamente agora? Depois de ja estar no lucro com esss começo de temporada inesperado. Depois de ja ter perdido 4 finais la? Uma a mais ou a menos não ia doer nada, e ainda corria o risco de vencer, ja que vem surrando o espanhol esse ano.
Cada uma viu….

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Renato
30 de junho de 2017 às 11:58
Isso que da passar o dia escrevendo aqui. Na falta de assunto, sempre vem uma groselha.

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Rafael Brasiliense
29 de junho de 2017 às 16:47
Assistindo aos jogos do Federer na década passada, me parece que seu jogo era bem menos eficiente. Tenho a impressão de que antigamente ele levava muitas passadas ao ir à rede e cometia mais erros não forçados. Mas seu backhand é de longe a principal melhora. Esse último golpe antes, deixando o eufemismo de lado, era detestável. Detestável mesmo. Era escancarada a dificuldade que ele tinha para efetuá-lo. Acho que de 2012 em diante parece ter dado uma melhorada, mas ainda não passara a ser bom e eficiente. Apenas deixou de ser aquela coisa ruim que era de longe seu maior ponto fraco. E agora, em 2017, podemos dizer sem medo que seu backhand realmente ficou bom. Aleluia.

Essa é a impressão que eu tenho. Estranhamente, me parece que o jogo do suíço hoje está melhor do que estava na época que ele conquistou a maioria dos seus títulos. Com exceção ao backhand, que houve uma melhora evidente e inquestionável, queria saber sua opinião sobre os outros aspectos de jogo do Federer de hoje em relação àquele de 10 anos atrás, Dalcim. Jogo de rede, de fundo, erros não forçados, saque, etc.

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André Barcellos
30 de junho de 2017 às 00:16
Vc não perguntou pra mim, mas vou dar minha opinião. Rsrs
Entre 2004 e 2007 Federer esteve em seu auge físico. Tecnicamente cometia bem menos erros que depois. Mas não ia tanto à rede.
Não sei se o Federer de hoje ganharia do de 2006.
Depois, entre 2008 e 2013 veio um grande período de baixa, a meu ver. Em 2014 passou a evoluir de novo e esteve muito bem quando não esteve lesionado.
Sua direit sempre foi uma arma, bem como slices e saque, mas incorporou nos últimos anos um aproach melhor e a esquerda batida mais firme e constante….

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José Eduardo Pessanha
30 de junho de 2017 às 11:16
Cara, o Federer conquistou 17 Grand Slams com aquele backhand. Agora você dizer que o jogo do Craque tinha muitos erros não forçados….sei não, aposto que você não viveu aquela época. Aposto, não. Tenho certeza. Rs. Abs.

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Rafael Brasiliense
29 de junho de 2017 às 16:10
Dalcim, por que o Federer entrou na quadra de calça e terno nas finais de Wimbledon entre 2007 e 2009?

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:26
Fazia parte de uma campanha da Nike.

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Marcelo
29 de junho de 2017 às 15:49
Dalcim, afinal.. eles falaram, falaram, e eu não entendi.. a velocidade da grama vai mudar ou não?
Abraços!

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:31
Pois é, só poderemos checar quando os jogos começarem e/ou os tenistas se pronunciarem.

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Marcelo
29 de junho de 2017 às 21:36
Entendi. Espero que estejam rápidas. Eles descaracterizaram muito o jogo na grama deixando a quadra tão lenta.

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Eduardo Moura Lima
29 de junho de 2017 às 15:19
Dalcim,

Você viu o que o Brad Gilbert disse esses dias sobre o Nadal ? Eu sempre tive uma opinião parecida, apesar das pessoas normalmente discordarem.

“A few weeks ago, after the tenth Roland Garros title Toni Nadal had said his nephew Rafael is a more complete player than 2008. This year Rafa is playing aggressively and is dictating points probably more than ever.

Just about this intriguing topic, during an ESPN conference call the American analyst and coach Brad Gilbert said: ‘The biggest misconception in the history of the world is about Rafa. He has never been a defensive player for one second.

He’s an offensive machine, who’s willing to play defense. But the basis of his game is relentless offense. Even if he’s eight feet behind the baseline, he’s relentless on offense that’s willing to play defense.

And Fed is an unbelievable all-arounder.’ Then he made a prediction about Wimbledon: ‘For Rafa, the last few years, the biggest thing is getting through the first week,’ Gilbert said.”

Abraço

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:25
Não, não consigo concordar com ele, Eduardo. Nadal tem postura ofensiva a partir de determinada solução em quadra.

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AKC
30 de junho de 2017 às 10:35
Dalcim, com a devida vênia… eu concordo. Acho que Nadal tem um estilo “defensivo-ofensivo” devido ao peso de sua bola e sua distribuição na quadra. Um jogador somente defensivo devolve a bola, contando com o erro do adversário, que quer atacar. A bola do Nadal não é uma que só volta, é uma bola pesada, o oponente não consegue atacar, não consegue achar o tempo da bola, não consegue se posicionar adequadamente. Por isso que o Nadal ganha muitos pontos com winners também (e não só com ENF), pois uma hora a bola volta para ele frouxa, e ele mata o ponto.

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José Eduardo Pessanha
30 de junho de 2017 às 11:18
Podemos esperar o quê de um cara que escreveu um livro chamado “Winning Ugly”? rs.

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:34
Nada mais correto que ele defender sua teoria… rsrs…

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Jose Yoh
30 de junho de 2017 às 12:40
O livro que Brad Gilbert escreveu chama-se “Winning Ugly”. O título diz muita coisa sobre a forma de pensar dele.

Entre outras coisas ele dizia que se estivesse 15/15 ou 0/15 para o adversário, o ponto que leva ao 30 deveria ser jogado com muita cautela.
Que devemos começar o jogo recebendo, para tentar quebrar no primeiro game.
Então acho que o pensamento dele é de atacar somente quando estiver em vantagem ou uma bola claramente fácil.

Mas sempre achei que Nadal é muito bom de contra-ataque e muito eficiente nas bolas “boas” para atacar.

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Chileno
29 de junho de 2017 às 14:44
Vendo essa final do Federer contra o Zverev, percebi uma coisa: me fascina muito que tenha gente que admira mais o jogo do Nadal do que do Federer. Não consigo ver simplesmente nada de interessante no jogo do espanhol. Nada. Nadinha. Especialmente na comparação com o jogo do maestro. Pra mim, é como o cara dizer que prefere o futebol praticado pelo Chelsea que ganhou a Champions League de 2012 (ferrolho com um excelente goleiro, 9 jogadores defensores dos quais 2 partiam em velocidade nos contra-ataques, 1 meia de escape e 1 atacante trombador) do que da equipe do Barcelona que ganhou em 2011.

O cara dá ganchão (o qual mecanicamente é uma aberração, diga-se de passagem) no backhand do oponente até errar, corre que nem um desgraçado, não muda de postura, não usa outro golpe quase nunca, não varia… é evidente que a estratégia dele é extremamente eficiente, e que ele a desenvolveu e utiliza com maestria. Isso é indiscutível. Mas pra mim, é uma estratégia feia e covarde demais.

Basicamente usa slice no backhand quando a bola é daquelas extremamente difíceis que só ele pega, e no forehand usa o ganchão de top spin até pra ser agressivo. Às vezes vejo a bola sobrar no meio da quadra pra ele e imagino o antigo Djokovic (2010~2013), o Del Potro, o Wawrinka ou o Federer dando aquela tijolada bonita a mais de 90 mph, um palmo ou menos da linha, e o que o espanhol faz é dar um ganchão que passa a 1,0 m da rede, com um pouco menos de spin há 1,5 m da linha pro oponente chegar e errar, ao invés de partir pro winner.

Em todos os jogos do Nadal que vi (que não foram poucos), diria que 95% pra mais dos golpes que ele usa são top spin insosso, no meio da quadra, com baixa velocidade, muita margem de segurança e muitíssimo peso (o que é a chave da eficiência dele). Parte pro winner só no contra-ataque, normalmente na passada (ele é craque nisso). Mas é como dizem… gosto é que nem bunda. Cada um tem a sua. Não posso discutir se a pessoa gosta disso. Mas que não entendo nem um pouco, eu não entendo mesmo. E honestamente, já me convenci de que nunca vou entender. É a vida. O que me resta é apreciar o provável pouco tempo que resta da genialidade do Federer e torcer pela volta do “Vintage” Djokovic (não o 2015 que vencia tudo mas jogava de maneira insossa… o 2011~2012 que vencia jogando bonito).

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Luiz Fernando
29 de junho de 2017 às 20:48
Meu caro, admirar a forma de jogar e torcer p esse ou aquele são coisas independentes. Não me lembro aqui de ninguém dizer q Nadal joga de forma mais vistosa do q Federer, o q seria um absurdo, pois a plástica do jg do suíço é bem superior. O q não impede Rafa ter uma legão de torcedores ao redor do mundo; se vc for ao Youtube e rever a final de W2008 verá q no início a maioria absoluta da torcida era do Federer, mas no fim tudo estava dividido. Quem torce pro Nadal o faz por outras razões, as mesmas q fazem com q muitos torçam pelo Palmeiras q não tem mundial e não pelo São Paulo, que tem 3.

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Chileno
30 de junho de 2017 às 10:01
É um bom argumento. Não tinha pensado nesse paralelo com o futebol. No meu caso, não se aplica muito, porque meu pai é sãopaulino, então ele meio que “me ensinou” a amar o São Paulo, quando eu era ainda pequeno. Obviamente nem sempre rola isso. Às vezes o pai tenta fazer o filho gostar de um time X e ele acaba gostando de Y. No meu caso, eu acabei gostando mesmo do tricolor.

Mas do tênis eu aprendi sozinho a gostar. Meu pai é chileno (e eu também sou, no papel). Uma vez fomos visitar a família no Chile, e eles estava assistindo um jogo do Fernando Gonzalez. Eu assisti e gostei muito do esporte. A partir daí, passei a torcer e acompanhar. Acabei inclusive fazendo meu pai passar a ver e torcer no tênis. E no fim, passei a admirar os caras que jogam um tênis que eu gosto de ver. O resultado é que passei a admirar Federer e torcer por ele. E hoje diria que torço tanto pelo Federer quanto pelo São Paulo, mas o processo foi bem diferente.

(O Federer tem me dado muito mais alegrias de uns tempos pra cá. Torcer pro São Paulo tá bem difícil há alguns anos… hahahaha!)

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Nando
29 de junho de 2017 às 21:09
Exato, concordo com td o q vc disse…olha, sou corintiano e “supostamente” o meu time se caracteriza pela raça e pela entrega em campo, no futebol ok…mas no tênis não consigo admirar esse tipo de jogo (só de correria) e menos ainda o jogo do espanhol pois aliado a isso, ele faz a mesma coisa sempre: gancho no BH do oponente, fica a 300 metros da linha de base na maior parte do tempo, mal sobe à rede, mal faz jogadas diferentes, não empolga nenhum pouco o jogo desse cara.
Mas respeito quem goste, pois cada um tem um gosto diferente né.

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Sônia
29 de junho de 2017 às 21:21
Comentário bastante sensato. Também não entendo quem tenta engrandecer essa aberração com esse joguinho covarde. Infelizmente nem todos entendem de tênis, infelizmente. “Dizem” que antigamente em alguns hospitais para tuberculosos passava-se uma bacia onde os doentes costumavam cuspir e quando a bacia estava repleta, jogavam a “sujeira” fora. Pois bem, gostar do joguinho dessa aberração é como tentar te forçar a beber o conteúdo dessa bacia, ou seja… Beijos.

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Mario Cesar Rodrigues
30 de junho de 2017 às 02:38
O Garota faz favor vc tá ofendendo quem torce para o Rafa ao qual me incluo da próxima vez que dizer uma asneira desta você me paga ok.isto não é ameaça é afirmação!

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Rafael
30 de junho de 2017 às 08:37
São comentários como esse que “engrandecem” o blog. Parabéns, Sônia. Lendo suas considerações à respeito da bacia do cuspe dos tuberculosos e sobre como apreciar a aberração que é o jogo de Nadal – ou de quem quer que fosse – seria como beber a água dessa bacia, me vieram à mente várias coisas, entre elas uma notícia a respeito do líder maluco da Coreia do Norte, que quem me contou foi uma ex-exposa, natural da Coréia do Sul, dando conta que na Coréia do Norte, o maluco faz questão de passar aos coitados do país a ideia de que o corpo dele se purifica SEM ELE PRECISAR DEFECAR, ou seja, que o cidadão NÂO VAI AO BANHEIRO; de tão superior que ele é, relacionando a ideia dessa necessidade básica de TODO ser humano a algo sujo, nojento, etc.

Uma vez conheci uma loirinha toda alvinha, olhos claros, aquelas coisas. Interessamo-nos um pelo outro, conversamos e, aos poucos, ela foi se soltando e lá pelas tantas, começa a falar mal de negros “vc não acha?” – buscando minha concordância e, pasme, Sônia, de NORDESTINOS. Enojado, – aí era eu que me perguntava como podia existir alguém assim em pleno século 21 – disse a ela que me perdoasse, era melhor pararmos por ali, pois não conseguiria ficar com alguém como ela.

Mas isso tudo não tem nada a ver, são apenas coisas que vieram a minha mente após ler seu comentário. Engraçado as conexões sinápticas que o cérebro da gente faz, não é? Melhor eu ir tomar meu remedinho, como já me sugeriram uma vez aqui, devo estar delirando um pouco….

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Alice
30 de junho de 2017 às 17:32
Eu estava relevando alguns comentários, até chegar no seu, Rafa. Acho que você ‘delirou’ mesmo…O que que foi que tu escreveu, menino? Nem eu acredito! Eu não esperava por essa, pois gosto da maioria dos seus comentários. Mas, infelizmente nesse você escreveu coisas e comparações nada elogiaveis…

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Rafael
30 de junho de 2017 às 19:31
Alice, em poucas palavras:

– Sou absolutamente contra o racismo por cor de pele, orientação sexual, enfermidades físicas/mentais e/ou classe social;
– Sou absolutamente contra a xenofobia;
– Sou absolutamente contra pessoas que se acham superiores a outras (no caso do post, usei o exemplo de um ditador que oprime seu povo para mostrar quão toscas e tristes são essas pessoas).

Será que ficou mais claro agora?

Mario Cesar Rodrigues
30 de junho de 2017 às 13:53
Covarde é você!coloque seu nome verdadeiro ai!

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Marcelo
29 de junho de 2017 às 21:45
Chileno, olha que interessante: eu também não consigo entender quem não aprecie ver o Federer jogando. O cara é maestro, faz tudo bem feito. Gênio.
Porém, em relação à sua inconformação com quem gosta mais do Nadal, a minha inconformação é em relação ao Djokovic. Eu acho MUITO sem graça ver ele jogando. Ele é um paredão, fica plantado em cima da linha e devolve tudo. Também faz o que faz com tremenda eficácia, claro. Mas, pra mim, é o cara mais sem graça e insosso pra se assistir. Prefiro um milhão de vezes assistir o Wawrinka, Kyrgios, Monfils, até o inconstante Feliciano Lopez. E, óbvio, RF.

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Chileno
30 de junho de 2017 às 09:50
Então Marcelo… minha visão é a seguinte sobre o Djokovic:

Até meados de 2013, Nole jogava de maneira agressiva. Se você der uma olhada no Youtube vai ver, especialmente nas finais que ele jogou em 2011~2012 contra o Nadal. Ele batia muito forte na bola. Acho que usava menos spin, a velocidade dos golpes era muito maior, e ele colocava a bola sempre perto das linhas. A estratégia principal dele era tentar winners, especialmente com o backhand na paralela que era um primor. Ele balançava o oponente pra lá e pra cá, sempre batendo firme e nos cantos, e na 3º ou 4º bola ia pro Winner. Ele se defendia muito bem, mas esse era apenas mais um recurso disponível. Não era a estratégia principal dele. Ele só corria como um retardado quando era forçado a isso (normalmente quando enfrentava o Nadal que devolvia tudo, e eventualmente o Federer que era ainda mais agressivo que ele e costumava “comandar” os pontos).

Essa forma de jogar me enchia os olhos. Ele marretava a bola como ela viesse, não importava se caía no forehand ou no backhand. Batia na cruzada ou na paralela, sempre firme, perto das linhas e muitas vezes com ângulos absurdos. Isso tudo sem contar as devoluções soberbas. Mas aí, de meados de 2013 pra cá, ele foi ficando cada vez mais defensivo. Passou a apostar cada vez mais na regularidade. Não que não seja eficiente. Em 2015 e durante o primeiro semestre de 2016 ele venceu praticamente tudo jogando assim. Mas de uns bons tempos pra cá o jogo dele ficou realmente monótono. Uma bola que o Djoko 2011 daria um foguete na paralela, perto da linha, tentando o winner, o Djoko 2015 daria um top spin insosso, a 1 m da linha, contando com um ENF do adversário. No fim das contas, de uns 3 anos pra cá, toda vez que eu assisto o Djoko jogar, o faço torcendo pra vê-lo jogar daquela forma antiga novamente. Ainda hoje, eventualmente ele joga um ponto ou outro daquela forma. Mas na imensa maioria dos pontos ele têm jogado defensivamente. Talvez essa fosse a solução para essa má fase. Voltar a jogar agressivo. Não sei… mas que eu gostaria de assisti-lo jogar daquela forma de novo, eu gostaria. E muito!

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Marcelo
1 de julho de 2017 às 01:26
Excelente sua análise, Chileno. Eu não havia parado pra pensar nessa mudança de estilo no jogo dele. Mas, agora que você falou, parei pra pensar e lembrar. Aquelas finais contra o Nadal, na Austrália, foram soberbas. Pancadaria pura. Agora, você pega por exemplo a final de RG do ano passado.. jogo muito sem graça, na minha opinião.
Quanto ao que você havia comentado sobre o Nadal, eu também pensava assim. Porém, eu acho que esse ano ele está com um jogo mais agressivo, mas ainda sendo regular. Num modo geral, um jogo muito mais vistoso que antigamente,

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Rafael
30 de junho de 2017 às 10:40
Permita-me um comentário, durante anos Federer foi teimoso taticamente, tinha (mudo UM POUCO) um ar blasé-patso que passava um certo desinteresse, não transparecia garra, vontade de vencer (talvez característica de sua criação, cultura, etc – não transparecer emoções). Quando enfrentava jogadores como Nadal e Djoko no auge, a vontade do outro sobrepunha-se à sua (de novo, uma impressão), essas coisas.

Tem gente (como eu) que aprecia a entrega, a superação, a correria, a gana, urros de emoção, punhos cerrados, um soco no ar, irritação com erros, espírito de competição, ou seja, características que aproximam mais os tenistas dos seres humanos normais. Não é que o Federer não tenha essas características, mas tudo nele tem o histórico de ser muito controlado, parece o Ken da Barbie, essa é a minha verdade. Pq existe a a verdade dos outros e a VERDADE.

Agora acho que deu pra entender.

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André Luis Oliboni Rinaldi
30 de junho de 2017 às 00:58
Concordo plenamente com seu comentário, Chileno. Por outro lado, temos que respeitar o gosto das demais pessoas! Go Federer! Rumo a mais um GS!

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Rodrigo
30 de junho de 2017 às 07:37
Ou mesmo preferir assistir a Itália ao invés do Brasil na copa da Espanha de 1982.

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Paulo F.
30 de junho de 2017 às 07:58
É igual preferir Gattuso ao Zidane, Chileno.
Dois campeões – mas a diferença no jogo….

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AKC
30 de junho de 2017 às 10:43
Eu admiro o Federer pelo talento e plasticidade de seus golpes, que são clássicos. Mas admiro também o Nadal, porque ele exemplifica a pessoa que nasceu sem o mesmo talento daqueles raros “escolhidos”, mas compensou isso com esforço, garra e determinação. O suíço nasceu com o dom; o espanhol teve que suar para conseguir ser o que é. Isso tem um apelo incrível sobre as pessoas, pois 99% da humanidade é constituída de seres comuns. E na vida, é muito comum os “normais” superarem os mais talentosos, em qualquer área, devido a sua determinação pessoal. Já li aqui muitos relatos dizendo tem o Nadal com um exemplo para as situações da vida, sem ter nada a ver com o tênis. O suíço não tem esse apelo, seu apelo é outro, os especialistas em marketing podem dizer melhor.

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Jose Yoh
30 de junho de 2017 às 12:54
Acho que como disse o LF, a torcida é por outros motivos que não é a beleza plástica de jogo.
Muitos, creio que é pela raça e determinação que o espanhol apresenta – que convenhamos não é a praia de RF; muitos pela dominância de Federer durante um período e necessidade de um novo ídolo.
Lembro que detestava Schumacher pelo simples fato de não aguentar mais vê-lo vencer e quebrar os recordes do Senna (o qual eu não morria de amores quando vivo). Sempre torci para o Piquet.
Veja que alguns acham o suíço arrogante, eu não acho nada disso. É simplesmente identificação com Nadal ou antipatia por Federer.

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Luis
29 de junho de 2017 às 14:15
Dalcim sobre o texto a grama faz talvez a bolinha deslizar sera’ que deixa rapido o jogo que no saibro ou tem que deixar bem baixa pra ficar veloz? Beijo Alice e Go Federer,amanha Sorteios que os Deuses ajudem o Semideus Suico kkkkk

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:23
Sim, ela escorrega e fica assim mais veloz.

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Sônia
29 de junho de 2017 às 13:54
Dalcim, Halep vs Caroline na grama, não há um slice, um drop, saque/voleio… só fundo de quadra, só backhand/forehand e as duas correndo feito maluquinhas. Isso seria os treinadores que não inovam ou as duas são limitadas mesmo? Beijos.

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:22
Puxa, que lamentável, Sônia. Acho que falta mesmo iniciativa em se adicionar elementos ao jogo. As duas são habilidosas, poderiam fazer mais.

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Julio Calleja
29 de junho de 2017 às 21:25
Realmente é pra ficar muito irritado em assistir esse tipo de jogo pra la de burocrático ainda mais de uma numero 2 do mundo..

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diego adrian
29 de junho de 2017 às 13:27
Dalcim, aquele placar comentado que você faz de determinados jogos, será que é possivel fazer no whatsAap? Isso evitaria ter que entrar em ouros sites ou na uol para companhar os jogos. Para quem não pode acessar os sites em algum que outro momento, pode ser interessante ir recebendo “ao vivo” o placar comentado por vc no whatsap. E até porque o pessoal pode ir interagindo também. Só uma dica. Abraço

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:21
Acho impraticável, Diego. Talvez consiga dar alguns pitacos ao final de cada set.

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Carlos Lira
29 de junho de 2017 às 12:52
Mário Fagundes,

Sim. Eu sou de Belém e vivo em Belém… Rs…Rs… Açaí bom é por aqui mesmo e com muitas coisas, menos com granola… kkkkk

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Marcelo
29 de junho de 2017 às 21:47
Meus amigos paraenses que me desculpem.. Mas não consigo tomar açaí natural com farinha de tapioca. Só mesmo com muito xarope de guaraná e a famigerada granola. Hahahah
Abraços

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Mário Fagundes
30 de junho de 2017 às 09:01
Fala Marcelo!

O detalhe importante é a qualidade do produto. Nas vezes em que tentei beber açaí em outro lugar que não fosse no norte, não consegui. Parece uma outra fruta, que em nada se compara com o que bebemos aqui, ou seja, só nós (nortistas) sabemos o que é açaí de verdade. Não sei onde você mora, mas aqui no nosso estado (maior produtor do Brasil), o açaí faz parte do dia a dia do paraense. Toma-se açaí no almoço, no jantar, a qualquer hora do dia, fresquinho, preparado (batido) na hora, porque existem inúmeros estabelecimentos que o comercializam espalhados por todos os cantos das cidades. E quase nunca se bebe somente o açaí. Se você for ao mercado do Ver-o-peso, por exemplo, vai encontrar acaí (do grosso) sendo vendido junto com peixe frito. Pra nós, é assim: com peixe, camarão, farinha, açúcar, tapioca… Mas com granola? rsrsrsrsrsrs. Não, não conheço um paraense que consiga isso. rsrsrsrsrs. Abraços!

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Marcelo
1 de julho de 2017 às 09:08
Fala Mário!!

Sou de São Paulo, SP. Mas a família da minha esposa é de Belém, e já estive algumas vezes aí! O pessoal fica bravo quando digo que tomo açaí com granola! Hahaha! Realmente, o açaí daqui não tem nada a ver com o original.
A culinária de vocês é maravilhosa, e eu ressalto o delicioso peixe filhote!
Valeu, meu amigo!!
Abraços!!

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Mário Fagundes
30 de junho de 2017 às 09:05
Fala Carlos!

Que bacana encontrar um paraense (de Belém) por aqui! Moro em Ananindeua, na Cidade Nova. Ver essa turma falando de açaí por aqui, dá vontade de rir. Melhor mesmo ficarem com o assunto tênis, porque de açaí somente nós entendemos, e com muita propriedade. rsrsrsrs. Em que bairro você mora? Abraços!

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José Eduardo Pessanha
30 de junho de 2017 às 11:48
Carlos, bom dia. Estou passando umas temporadas em São Luís/MA, e o pessoal aqui diz que o açaí maranhense é tão original quanto o de Belém. rs Só há uma mudança de nomenclatura. Aqui o fruto é chamado de jussara. Abs

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Roberto Rocha
29 de junho de 2017 às 11:50
Nadal perder no primeiro jogo na grama, e ainda mais, para um cara que bate plano e reto como Berdich, nenhuma novidade. Novidade seria se ele vencesse…aí, todo mundo entraria em pânico…o Lógico entraria em depressão profunda e a Alice colocaria uma réplica do troféu de Wimbledom na estante…kkkkkkkk
Federer segue favorito destacado…Nole não pode ser descartado, assim como Murray e Nadal, se conseguir passar da primeira semana.
Aguardando com muito interesse o início dos jogos!

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Alice
29 de junho de 2017 às 21:34
Roberto, se Rafa ganhar do Tommy Haas amanhã (exibição), eu penso em acatar essa encomenda hein! Pra caso venha o 15° GS, já esteja na minha estante a réplica… rsrs

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Luiz Fernando
30 de junho de 2017 às 07:28
Decimo sexto querida…

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Alice
30 de junho de 2017 às 17:38
KKKKKKKKKK, boa L.F, eu parei no tempo…rsrs!

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Di
30 de junho de 2017 às 09:50
Oh, Alice, é o 16º! Não dá uma bola fora dessa! Kkkk

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Alice
30 de junho de 2017 às 17:40
HaHaHa, sei lá Di…acho que foi meu inconsciente que não acredita ainda que Rafa conseguiu o 15° depois de três anos de luta…Então bora para o 16° em Wimbledon… hehe

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Roberto Rocha
30 de junho de 2017 às 13:47
Alice, como Nadal venceu Haas, você já pode encomendar a réplica da taça de Wimbledom! kkkkkkkkkkk

Responder ↓

Alice
30 de junho de 2017 às 17:42
Hehehe, e foi difícil hein? Tem que estar na prateleira pra conquista do tri em Winbledon!

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Paulo
29 de junho de 2017 às 11:46
A Alice deve ter começado a trabalhar porque deu uma folga para o blog.
kkkkkkkkkkkkkk

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Alice
29 de junho de 2017 às 21:36
Tive que resolver uns problemas financeiros, não aceito golpes! KKKKKKKKKK

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Mário Fagundes
30 de junho de 2017 às 09:08
Pelo que afirma o Lógico, ela seria aposentada. rsrsrs

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Rodrigo S. Cruz
29 de junho de 2017 às 10:40
De fato, a Serena não teria a MÍNIMA chance contra nenhum jogador.

E ela sabe disso, e obviamente esse não é motivo de ela ficar chateada.

O que a deixa chateada é a idiotice de simplesmente cogitarem tal confronto.

O Big Mac perdeu mais uma boa oportunidade de ficar calado…

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Alice
29 de junho de 2017 às 21:37
Atah…

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Jose Yoh
30 de junho de 2017 às 13:02
Sobre esse assunto, temos alguns fatos aqui:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_dos_Sexos

Também acho difícil (mas possível) Serena ganhar do Macarrão.
Mas que ele devia ficar calado, devia. Claramente só quer exposição.

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Ulisses Gutierrez
29 de junho de 2017 às 10:39
Dalcim,

sei q pelo ordem, considerando em conjunto prestígio e antiguidade, temos a sequência de Wimbledon, US OPEN, Roland Garros e AUS OPEN.
Agora na sua opinião vc vê, em termos de importância para o tenista e imprensa, Wimbledon muito a frente dos demais Slams, ou há uma certa proximidade com o US OPEN ou mesmo RG / AUS OPEN? O que acha mestre?

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:14
Wimbledon sempre terá preferência sobre imprensa e a maciça maioria dos próprios tenistas.

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Lincoln
29 de junho de 2017 às 10:34
Esta grandiosidade de Wimbledon me encantou desde cedo. Lembro quando vi a última partida de Becker, 0x3 para Rafter em 1999. Ali já em meus 13 anos, notei que este era um torneio diferente dos outros slams.

Muito boa a iniciativa do grupo do whats, vai nos proporcionar una interação bem sadia durante os jogos. Show.

Responder ↓

Alice
29 de junho de 2017 às 09:58
Dalcim, poucos falaram ou opinaram sobre a opinião de John McEnroe, a qual ele diz que se Serena Williams jogasse no circuito masculino, ela seria numero 700 e pouco do mundo. Bom, como sabemos enquanto jogador o norte-americano não era consenso e como comentarista hoje em dia me parece que também não. Então pergunto Dalcim, na sua opinião qual seria a faixa de ranking da Serena, caso ela jogasse no circuito masculino? 700 seria exagero? 300 seria possível?

Eu acredito que ela poderia estar entre os 150 melhores lugares, talvez por causa (principalmente) da movimentação mais lenta e “menos” trabalho físico do circuito feminino, ela ficaria entre 200/300 do mundo.

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:18
Não estaria nem entre as top 3.000, Alice. Como frisei em outra resposta, ela provavelmente não venceria qualquer um dos top 10 juvenis.

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Alice
29 de junho de 2017 às 21:42
Nossa, Ixe! Sei não hein, pela habilidade e agilidade posso considerar até difícil ela vencer um Top 300/400 do mundo, mas acima disso eu acredito, mesmo que talvez iludida, que Serena conseguiria ganhar no mínimo challengers, ganhando de jogadores de 500 pra cima. Tudo bem que o circuito feminino tem menos “poder”, porém uma tenista jogando no circuito masculino teria tendência a evoluir seu jogo, penso eu.

Responder ↓

José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 23:22
A diferença de pernas, principalmente velocidade de deslocamento, é gigantesca, Alice. Qualquer bom tenista que consiga deslocar Serena com três bolas anguladas vai ganhar o ponto 80% das vezes.

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Marcelo F
30 de junho de 2017 às 08:03
Falou tudo Dalcim. O pessoal vê Serena disparando winners em seus jogos e acha que ela vai fazer isso também contra homens. Fica comparando velocidade de golpes, como se isso significasse alguma coisa. Serena provavelmente saca tão forte quanto Nadal. E daí? Para fazer um bom golpe, ela teria que chegar equilibrada nas bolas. Contra mulheres sua movimentação já não é das melhores, o que dirá então contra os homens. Poderia fazer alguns aces, afinal saca muito bem. Mas só. Sinceramente, é muita viagem. Sem ser agressivo, só mexendo a bola, alternando ritmos, dando curtas (mulheres demoram mais para chegarem, é natural), slices, um homem já ganha fácil. Quem já jogou tênis, em qualquer nível, homem ou mulher, sabe que não há a menor chance.

Marcio
30 de junho de 2017 às 04:09
Que bom que a alice esta evoluindo, e admitindo que não sabe.
Isso corrobora suas opiniões sempre destrutivas no blog.
É isso, vc não joga e não sabe, apenas curte incomodar torcedores de a ou b.
Pequena.

Responder ↓

Alice
30 de junho de 2017 às 17:45
Que? Sério que tu escreveu isso pra mim? Ah, fala sério, sabe de nada. Quem não tem o que falar pra que vai falar algo, não? Passando corretivo nesse seu comentário! Passar bem…

Carlos Lira
29 de junho de 2017 às 21:59
O Meligene compactua com a tua opinião, Dalcim. Toda vez que levanta-se esta questão, ele diz que Serenão (como ele gosta de chamar) não ganharia um juvenil.

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 23:23
Chris Evert, no seu auge, jogava com o irmão, que era amador de nível quarta classe, e não ganhava uma.

Responder ↓

João ando
2 de julho de 2017 às 12:02
Sério isso dalcim…mas um quarta classe que poderia jogar priemira ou segunda classe ne…?

José Nilton Dalcim
2 de julho de 2017 às 12:56
Quarta classe é quarta classe.

Luiz Fabriciano
30 de junho de 2017 às 09:47
Pois é Mestre, e a Serena ainda se ofendeu dizendo que o McEnroe está “invadindo” sua privacidade. Como?
Tem gente que realmente não aguenta ouvir um opinião que não seja favorável à sua. Deve ter sido duro para ela, que domina o tênis feminino há tanto tempo, ouvir que no masculino estaria abaixo do top 700. Se ela ouvisse sua opinião então, enfartaria.
Forte abraço.

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:30
Big Mac foi até gentil, justamente para não polemizar, porque acho que nem nos 700 ela se encaixaria.

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Jeremias
29 de junho de 2017 às 21:55
Um “peladeiro” craque e talentoso de um bom clube de tenus, que jogue e treine com uma boa frequência daria um calor danado nela. Essa é a realidade…

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Alexandre Maciel
30 de junho de 2017 às 09:45
Desculpe, Alice, não quero bancar o machista aqui, mas concordo com o Dalcim. Existe uma diferença abismal entre o masculino e o feminino quando o assunto é esporte de alto rendimento. E não sei pra quê essa besteira de ficar imaginando se Serena venceira um Top 500, Top 300. Ela é mulher, e onde deve dominar, ela domina.

Responder ↓

Alice
30 de junho de 2017 às 17:50
Sim, Ale. Eu já entendi, tem muitos comentários bons e esclarecedores abaixo, como o do Dalcim. Simplemente, fisiologia. Gosto de imaginar, mas desta vez eu tenho que adimitir que viajei. Só me deixa desconfortável de saber que aquela que pode ser a melhor tenista a pisar numa quadra, que me representa como mulher, não chegaria aos “pés” do nível apresentado atualmente pelos tenistas profissionais masculino.

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 18:21
Mas Alice, de novo, não é uma questão de força, nem de tática ou técnica. É uma questão de pernas, de deslocamento para a cobertura da quadra.

Responder ↓

Alice
30 de junho de 2017 às 18:44
Certo, Dalcim. Eu acho que eu nem veria a cor da bola (hehe), quando eu preparasse para me movimentar, Winner! KKKK, a não ser naquelas bolas flutuantes no meio da quadra…rsrs! Serena teria mais chances, digo, faria mais pontos! Se é que eu faria algum, só na dupla falta e erros bisonhos… :/

Paulo F.
30 de junho de 2017 às 10:32
Serena Williams faria mal e mal uns pontinhos no seu serviço se tivesse que encarar as devoluções de um Djokovic jogando valendo.
Mesmo contra esse Djokovic perdidão.

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Marcio
30 de junho de 2017 às 15:50
Agora o mcenroe não era consenso como jogador…. Tsc Tsc….
Tá difícil.

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José Nilton Dalcim
30 de junho de 2017 às 16:42
Eu acabei passando batido por isso, Márcio. Não vejo qualquer pessoa contestar a qualidade do jogo do McEnroe. Como tenista, ele era um espetáculo. Aliás sempre estará na minha lista dos melhores porque também foi um excepcional duplista, talvez o melhor de todos que eu vi.

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Alice
30 de junho de 2017 às 17:54
O.M.G.! Como alguns interpretam errado! Não sei como tenho paciência com isso…rsrs! Quando eu disse que ele não era consenso como tenista, não me referi a questão da técnica e sim ao que ele fazia em quadra, quero dizer a sua personalidade como tenista dentro de uma quadra de tênis, quando este jogava! Puxa vida, acho que vou ter que reler meu comentário 5 vezes, pra clarear todos os pontos de duplos sentidos antes de publicar, porque só conseguem ver o lado “negro” da coisa…. hehe

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Marco Dias
29 de junho de 2017 às 09:33
“São oferecidas 52.200 bolas, sendo 20 mil para treinos e quali, todas armazenadas a 20 graus. Cada bola é testada manualmente para quique, peso e rigidez.”

Rapaz, quando que eles começam a testar as bolinhas? Em janeiro?

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 20:18
Eles tentam diariamente, antes de soltar para as quadras, Marco.

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Sônia
29 de junho de 2017 às 21:28
Dalcim, saberia informar se as bolas de tênis são recicladas ou simplesmente descartadas no meio ambiente? Beijos.

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 23:20
WImbledon destina todas as bolas usadas para projetos sociais. Quanto ao destino final das bolas, não acredito em reciclagem.

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Alice – Eu respondi! Hehe
29 de junho de 2017 às 09:31
Ainda estou me ‘atualizando’ do último dia, mas já passo aqui pra dizer que respondi comentários no post anterior destinados a um feito por mim em “resposta” ao Jefe. Portanto, Chileno, Joncio Souza, Márcio, Carlos Alberto e André Barcellos, eu os respondi pra maior entendimento do que eu estava avaliando e penso. AH, e agradeço as respostas educadas, pois isso sempre é sadio para uma boa discussão!
E beijos, Luis. HaHaHa!

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Luis
29 de junho de 2017 às 21:56
Outro beijo Alice rss e parece a maior chance do Federer ganhar Wimbledon nos últimos anos rs

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Gk
29 de junho de 2017 às 09:22
Dalcim, em face da polemica entre McEnroe e Serena, analisando friamente a questão, absolutamente livre de machismo e feminismo, qual seria o desempenho das mulheres se não houvesse divisão de categorias por sexo? Em que lugar estaria, por exemplo, Angelique Kerber num ranking misto? Obviamente é difícil tratar de cenários conjecturais e essa foi a resposta da Serena às declaração de Mc: “your statements that are not factually based”. Todavia, gostaria de saber sua sincera e técnica opinião sobre o assunto. Por fim, num hipotético e épico jogo entre entre Serena e Mc, na sua opinião, quem levaria e com grau de dificuldade?

Um abração!

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 09:47
Kerber ou Serena muito provavelmente não venceria sequer um juvenil top num jogo sério. A diferença não é técnica nem de força, mas de pernas. Serena em forma contra Mac, que tem mais idade e pouco treino, talvez até fosse mais equilibrado, mas não sei se Serena ganharia set se for a sério.

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José R.
29 de junho de 2017 às 10:04
O problema é que essa discussão de uma possível colocação da Serena no ranking da atp não vem ao caso e não é frutífera.

Não se fala em colocar as mulheres para disputar com os homens na natação, nas modalidades do atletismo, nas lutas, etc, porque no tênis isso seria relevante?

No esporte de alto rendimento não há competitividade possível entre homens e mulheres, simplesmente por haver uma limitação fisiológica que desfavorece o sexo feminino (as mulheres possuem naturalmente mais gordura corporal, menos massa magra, em geral são menores).

Enfim, não é certo e nem justo que se façam tais comparações.

Para mim não passa de despeito – a Serena conquistou 23 GS, em todos os pisos, mais de uma vez cada um, o último deles GRÁVIDA, e isso deve corroer alguns por dentro.

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Sônia
29 de junho de 2017 às 21:30
Com certeza. Isso sem mencionar o dindim faturado rsrsrsrs. Beijos.

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Davi
29 de junho de 2017 às 10:31
Desculpem-me, mas esse comentário do McEnroe (e esse assunto, em geral) não tem o menor cabimento. Imaginem um jogador de basquete desafiando uma jogadora para um 1 x 1, ou um maratonista desafiando uma maratonista para uma disputa, ou, sei lá, Neymar vs Marta, José Aldo vs Ronda Rousey? Isso não faz o menor sentido! Homens tem muito mais testosterona, mais músculos, e daí mais explosão e velocidade, isso não tem nada a ver com superioridade, é fisiologia.
Qual o sentido desse comentário do McEnroe? Provar que homens tem maior potência física que mulheres? Isso qualquer criança sabe, são simplesmente questões biológicas. A mim, parece mais sexismo do McEnroe, e então eu, se fosse a Serena, aceitaria o desafio e depois proporia para o McEnroe um outro igualmente descabido: engravidar e depois amamentar, será que ele toparia?
Em vez de enaltecer a estupenda mulher que é a Serena, possivelmente uma das três melhores da história, o cara fica falando esse tipo de abobrinha para que?

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Sônia
29 de junho de 2017 às 21:31
Para aparecer, apenas isso. Digno de pena. Beijos.

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Alice
29 de junho de 2017 às 21:50
Ual, Davi. Excelente comentário, vou até parar de querer fazer essa projeção, é simplemente fisiológico e ponto. Não sei se no futuro as marcas vão ser mais próximas, é complicado pensar que os homens sempre serão ‘superiores’ em esportes como a natação, tênis e atletismo! Pelos números, eles estão 3 décadas a frente…

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Luiz Fabriciano
30 de junho de 2017 às 09:50
McEnroe não comentou. Ele apenas respondeu uma pergunta. Disse que Serena é uma das maiores da história do tênis feminino, mas se jogasse no masculino (respondendo a pergunta), seria abaixo do top 700. Perguntaram e ele respondeu. Simples.

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José Eduardo Pessanha
29 de junho de 2017 às 19:16
Mestre, acho que qualquer juvenil ganha delas. rs. No feminino não há bola pesada, só bola rápida. E também acho que há uma disparidade grande não só de físico, mas também técnica e mental. Abs.

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Sônia
29 de junho de 2017 às 21:32
Físico com certeza. Técnica e mental? Não creio. Beijos.

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José Eduardo Pessanha
30 de junho de 2017 às 11:44
Sonia, conforme você disse acima, não há slice no jogo feminino. Também não há saque-voleio, há poucas deixadinhas. Estava me referindo a isso. rs. Quanto ao mental, são inúmeros os jogos em que uma jogadora tem 6/2, 5/1, saque e 30-30, e ela consegue perder o jogo. rs. Estou falando nesse aspecto. No masculino também acontece, mas a proporção é bem menor. Não quer dizer que as mulheres são menos concentradas ou menos inteligente do que os homens. Longe disso. Quer dizer que há uma maior dificuldade em se manter 100% no jogo todo. Talvez seja uma condição física que faça com que as mulheres oscilem mais. Abs.

João ando
2 de julho de 2017 às 12:07
Qualquer juvenil não. Acredito que um entre os cem melhores juvenis do mundo sim

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Fabio F
29 de junho de 2017 às 17:36
Há uma confusão frequente entre qualidade técnica e categoria esportiva. Alguém esperaria que a Marta conseguisse vaga no time masculino da Alemanha, por exemplo? Ou que Sugar Ray Leonard venceria Tyson? Ou que Amanda Nunes tenha chances contra Daniel Cormier?
São ligas completamente diferentes. Categorias diferentes. Sexos diferentes. Cada um(a) na sua, impossível comparar.

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Chileno
30 de junho de 2017 às 11:08
A Marta deve ser melhor que o Wesley… Hahahaha!

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Luis
29 de junho de 2017 às 09:15
Dalcim o blog continua ainda com Wats ? rs,esse espaco e’ muito legal e vicia ler,sobre Wimbledon a quadra de Grama vendo de fora parece que nao e’ tao rapida pelo quique baixo das bolinhas rs,Go Federer 8 Wimbledon So’ falta esse rs e grande Beijo Alice e o Sir Logico ta terrivel kkkkk

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 09:38
Claro! O whatsapp terá outra finalidade

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wilton
29 de junho de 2017 às 09:02
Dalcim eu mandei uma mensagem no numero que voce colocou do whatsapp, mas até agora nada de me adicionarem.

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 09:37
Vou pedir para checar. Você me passa seu número? (Só eu verei)

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Paulo F.
29 de junho de 2017 às 08:42
Longa vida ao mais belo dos pisos!
Que deu, literalmente, a vida pro tênis.
Pena que não há pelo menos um M1000 de grama…

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Marco Dias
30 de junho de 2017 às 08:24
O jogo fica até “mais bonito” de se ver… principalmente no começo do torneio, com aquela grama verdinha… Legal demais! Quando jogava video game eu só escolhia as quadras de grama pra jogar… kkkkk

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Mário Fagundes
29 de junho de 2017 às 08:41
Dalcim, é verdade que há uma placa no Club que “recomenda” aos jogadores não cuspirem na grama?

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 09:35
Nunca vi esse placa.

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Mário Fagundes
29 de junho de 2017 às 19:37
Na verdade, isto foi afirmado por um comentarista durante uma transmissão no canal SporTv.

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O LÓGICO
29 de junho de 2017 às 19:24
Claro que não há, se houvesse o robozinho de etiqueta zero seria proibido de jogar o torneio kkkkkkkk Mas ele só falta urinar na quadra – pelos poros kkkkkkkkkkkkkkkk

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Sônia
29 de junho de 2017 às 21:34
Realmente, o sujeito é bem deselegante. Beijos.

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Marco Dias
30 de junho de 2017 às 08:28
Não sei como com todas aquelas regras de etiqueta, WB não vetou o Nadal no início com todos aqueles “TOCs” esquisitos dele…

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Mário Fagundes
30 de junho de 2017 às 09:16
Hahahahaha! Ratifico que ouvi um ex-comentarista do SporTV dizer isso. Mas… rsrsrs. Nos primórdios de Wimbledon, onde classe prevalecia no esporte, Nadal JAMAIS poderia jogar tênis. E se tentasse, colocariam várias placas de avisos. rsrsrsrsrs

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Leonel
29 de junho de 2017 às 05:46
Vc só listou os eventos ingleses, não europeus. Roland Garros tem uma média de 428.000 espectadores desde 2010, então entraria nesse ranking.

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 09:32
Sim, a lista se refere ais eventos britânicos.

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Chico’
29 de junho de 2017 às 00:46
Parabéns pela iniciativa do grupo no WhatsApp, Dalcim! Sempre inovando.
Grande abraço e rumo ao 19º Caneco!

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Fabio F
29 de junho de 2017 às 00:17
Ótima iniciativa a de criar o grupo, Dalcim! Já estou por lá!
Contudo, em tempos de grama sagrada, só espero que mantenhamos a tradição de concentrar o fino dos debates aqui no seu tradicionalíssimo blog!

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Rodrigo S. Cruz
29 de junho de 2017 às 00:03
A galera não sabe separar as coisas.

Não gosto do jogo do Nadal.

E entendo que haja muitos que não gostem.

Mas falar mal do saibro, só por causa dele, aí também já é injusto.

Ainda mais a superfície na qual se destacou o nosso saudoso Guga.

Lá ele ganhou nada menos do que 3 Roland Garros e encantou o mundo com seu fulminante backhand na paralela.

Não é o palco dos jogos chatos, aliás longe disto.

Quem tornou o jogo chato lá foi o Nadal com o seu tênis de PARA-BRISA, isso sim…

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Antonio Gabriel
28 de junho de 2017 às 23:53
Já entrei no grupo. Valeu mestre Dalcim, grande sacada!

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O LÓGICO
28 de junho de 2017 às 23:42
QUE PRIMOR KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

E. HONDA
28 de junho de 2017 às 20:39
A grama é o piso original do tênis, onde tudo começou. É o clássico, o tradicional, grande perfume no pequeno frasco, por isso a temporada tão curta nesse tipo de piso e o motivo pelo qual pouquíssimos jogadores se adaptam e se destacam. Resumindo: não é pra qualquer um. Apenas jogadores de técnica amplamente refinada ou extremamente versáteis se sobressaem nesse tipo de piso, não a toa seu maior expoente é o inesgotável Roger Federer. E o saibro? o saibro nada mais é do que a quadra de grama… sem grama. É a grama mal cuidada que se foi, o barro, a lama, a sujeira, a quadra de várzea que sobrou.. o piso dos que carecem de maior talento e dos jogos que ninguém quer ver, dos que, alijados da quadra de grama, se contentavam em jogar no barro velho da quadra do outro lado do muro. Seus expoentes atuais, são o eterno baloeiro Rafael Nadal e o monocórdico rebatedor de bolinhas da (não tão) nova geração Dominic Thiem.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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Fernando Filho
29 de junho de 2017 às 00:16
A lama é para os porcos.

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Nando
29 de junho de 2017 às 11:17
Kkkkkkkkkkkkkkkk

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Rafael
29 de junho de 2017 às 11:21
“A grama é para as vacas”

Guillermo Vilas

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Valmir
29 de junho de 2017 às 06:56
Bem… a grama ė o piso de manutençāo mais difīcil… porėm, os Slams, pela sua grandeza, nāo terim muitos problemas com isso.
Deve ter havido motivos bem mais fortes para o US Open e Australian Open terem abandonado a grama.

A duraçāo da gira de grama no circuito mostra que esse piso ė um.. nicho… no circuito.
O ranking da grama confirma isso.

Ivan Lendl… e outros… diziam, com um certo despeito por nunca terem vencido Wimbledon, que…
A grama ė para as vacas.

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 09:33
Mas Lendl também falou que trocaria seus três Roland Garros por um Wimbledon.

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Romário
29 de junho de 2017 às 18:35
rsrs esse Lógico gosta de jogar pimenta nos olhos da nadaletes… a Vovó Alice vai detestar rsrsrs Mas eu concordo.

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Marquinhos
28 de junho de 2017 às 23:13
E. Honda, permita-me copiar seu comentário. Muito bom!

A grama é o piso original do tênis, onde tudo começou. É o clássico, o tradicional, grande perfume no pequeno frasco, por isso a temporada tão curta nesse tipo de piso e o motivo pelo qual pouquíssimos jogadores se adaptam e se destacam. Resumindo: não é pra qualquer um. Apenas jogadores de técnica amplamente refinada ou extremamente versáteis se sobressaem nesse tipo de piso, não a toa seu maior expoente é o inesgotável Roger Federer. E o saibro? o saibro nada mais é do que a quadra de grama… sem grama. É a grama mal cuidada que se foi, o barro, a lama, a sujeira, a quadra de várzea que sobrou.. o piso dos que carecem de maior talento e dos jogos que ninguém quer ver, dos que, alijados da quadra de grama, se contentavam em jogar no barro velho da quadra do outro lado do muro. Seus expoentes atuais, são o eterno baloeiro Rafael Nadal e o monocórdico rebatedor de bolinhas da (não tão) nova geração Dominic Thiem.

Lembrando que a grama não é apenas favoravel aos tenistas agressivos e sacadores. Mas também fávorável aos tenistas habilidosos. Não é a toa que Feliciano Lopez, Dimitrov, Federer e alguns outros jogam bem no piso. A grama é o piso perfeito para usar o saque-voleio e slice

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Anderson P
29 de junho de 2017 às 10:49
Faltou dizer que Nadal foi campeão em Wimbledon duas vezes, chegou a mais três finais, e tem mais um título em Stuttgart e outro no Queens. Ah sim, um dos seus títulos em Wimbledon foi derrotando o, considerado, GOAT no seu piso predileto.

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Tiago Castro
29 de junho de 2017 às 21:49
Muito bem lembrado. Eu não sou fã do Nadal mas é preciso admitir que ele é um monstro. Jogador completo. Chamá -lo de baloeiro apenas é ignorância.
O cara joga numa velocidade incrível e usa golpes dos mais variados.
O saibro é tão difícil de jogar e demonstra o quanto Nadal é grandioso.

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O LÓGICO
29 de junho de 2017 às 22:53
Sim, e faltou dizer que o AÇAÍ ESPANHOL é uma espécie de espinafre do robozinho assassino do tênis arte kkkkkk Ele tava muito ligaaaado naquela final kkkkkkkk

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Mário Fagundes
30 de junho de 2017 às 09:19
Hahahaha! Ali, do jeito que tava, jogaria mais cinco sets tranquilo da Silva.

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Rodrigo Keke
28 de junho de 2017 às 23:08
Boa noite, Dalcim!

Primeiramente, parabéns pela iniciativa. Iniciativas para promover interação entre os leitores são sempre bem-vindas. Mesmo eu não sendo lá aquele entusiasta do WhatsApp (deixo tudo no silencioso, pra falar a verdade), já salvei o contato do TenisBrasil e irei sim participar, ao menos de vez em quando. Participo muito pouco por aqui, e apenas recentemente. Mas sou leitor desde… 2012, acho, então me sinto ‘da casa’ hehehe.

Agora sobre o post: a edição deste ano de Wimby tem tudo pra ser a maior dos últimos anos, especialmente se os dois melhores tenistas da temporada se encontrarem na final. Pelo ranqueamento da grama, eles só se encontram mesmo na final, certo mestre? Não cheguei a conferir notícia sobre isso.

Interessante o dado sobre a audiência televisiva da final de 2016. Quase 70% de televisores de um país ligados em um único evento é algo muito, muito grande. Condizente com o maior torneio de tênis do mundo. Será que um eventual Fedal superaria estes números? Eu apostaria que sim.

Ainda falando em público, esses dias estava dando uma olhada no Google Trends para ver a popularidade dos Majors a nível mundial na web. Nos últimos 5 anos, Wimbledon tem se mostrado o mais popular, com Us Open em segundo e os outros dois (AusOpen e Roland Garros) abaixo. Falando nesses dois, a disputa é mais acirrada: Roland Garros ganhou em 2015, praticamente empatou em 2013 e nos demais anos (2014, 2016 e 2017) perdeu. O Australian Open desse ano teve uma excelente repercussão, superior inclusive ao Us Open de 2016. Wimbledon de 2016 teve popularidade monstruosa, a maior dos últimos 5 anos. Australian Open e Wimbledon apresentaram crescimento consistente de popularidade nos últimos anos, enquanto que Us Open e Roland Garros oscilaram, alternando anos bons e não tão bons. O Tour Finals, que podemos considerar como o torneio mais importante abaixo dos Slams, tem popularidade irrisória comparada aos 4 grandes.

Muito interessante também é observar a popularidade por região do globo: Wimbledon lidera o interesse do público na Grã-Bretanha, Europa Central e Oriental, além de alguns poucos países africanos e em parte do Oriente Médio . Por sua vez, Roland Garros é o líder na Europa Ocidental (Espanha, Portugal, França, Itália) e nos Bálcãs (Sérvia, Croácia, Romênia). Não por acaso, são países de tradição no saibro. Maaas… a Itália desafia a lógica e demonstra se antenar mais em Wimbledon (não acho que o Google Trens tenha ficado maluco). Talvez seja uma diferença pequena. Como já era de se esperar, o Grand Slam do saibro também é o que mais repercute na América do Sul. Vilas, Guga, gira de saibro. Nada de estranho, pelo contrário. Curioso mesmo é o Vietnã se ligar mais em Rolanga do que qualquer outro Slam. Sabemos que a Ásia joga tênis na quadra dura, então AusOpen e Us Open deveriam dominar, né? Dalcim, tem algum vietnamita bom de saibro no circuito? rsrsrs.

Mais curiosidades: obviamente, o Us Open domina as atenções na América do Norte. Não tão óbvio assim é o domínio do público de tênis na China e no Japão, os dois maiores mercados de tênis da Ásia. Acho que é reflexo do investimento da ATP para conquistar público nessa região. O Australian Open domina no que podemos chamar de ‘quintal’: Oceania e Sudeste Asiático.

Claro que são observações apenas superficiais. Existem bastantes ferramentas no Google Trends para refinar e aprofundar a pesquisa, o que certamente apresentaria dados mais precisos sobre o impacto de cada Slam. Se me permite Dalcim, poderia ser até objeto de algum post aqui no blog, que tal?

Abraço a todos!

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José Nilton Dalcim
28 de junho de 2017 às 23:48
Seu trabalho já foi excelente, Rodrigo. Parabéns e obrigado por dividir o conhecimento com a gente. Quanto ao eventual Fedal de Wimbledon, sim, só deve acontecer na final se confirmadas as condições de cabeças 3 e 4. Abs!

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Valmir
29 de junho de 2017 às 00:17
A França, no começo do sec XX, colonizou o sudeste asiåtico, entre os quais o Vietnam.
Os efeitos da colonizacao devem explicar a preferencia por RG lá no Vietnam.

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Rodrigo Keke
29 de junho de 2017 às 10:14
Valmir, talvez você tenha matado a pequena charada vietnamita. Fatores como a influência cultural decorrente de processos colonizatórios devem sempre ser levados em conta.

Tendo isso em mente, fui conferir a situação da Índia no Google Trends referente aos Majors. O Australian Open foi o mais popular nos últimos 5 anos (proximidade geográfica, eu diria), com Wimbledon logo atrás. Efeitos da colonização da coroa britânica? Tem a boa relação dos indianos com as quadras de grama… não só no tênis, né? O críquete é muito popular por lá.

Enfim… é tema pra muuuuuita pesquisa e conversa. Valeu!!

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Jose Yoh
29 de junho de 2017 às 00:25
Pesquisa bastante interessante, valeu!
Um garimpo nos comentários aqui sempre é bom.

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diego adrian
29 de junho de 2017 às 10:12
O aumento de audiência em wimbledon e Aus Open acredito que muito tenha a ver com a chegada de Federer nas instancias finais. Finais de Wimbledon 2014, e 2015 teve o Federer na final, e em 2016 ele foi ate semifinais, e na final tinha nada menos que um británico. No Australian Open de 2017 teve um Fedal após muito tempo. O Roger campeão do Aus Open fez com que o blog de Dalcim consiga o recorde de comentários superando os 1000. Não é minha intenção entrar em guerra de torcidas mas é fato que Roger chegando nas instancias decisivas dos slams ajuda e muito a aumentar a audiência desses eventos principalmente se chegar nas finais. A propósito, Dalcim qual foi o recorde mesmo de comentários do blog? Só para saber caso seja superado, embora ache dificil. Só acho que poderá ser superado em caso de que Federer ganhe mais um slam em Wimbledon. Minha humilde opinião.

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Jefe
28 de junho de 2017 às 23:07
Houve discussão no post anterior sobre os números que citei: 237, 302, 18, 6.
Sobre esses números de FEDERER, qual é o mais difícil de ser alcançado???
Com a palavra, Mestre Dalcim?!!
Eu acredito que seja essa a ordem, inclusive de importancia e prestígio no mundo do tenis.
Forte abraço a todos.

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José Nilton Dalcim
28 de junho de 2017 às 23:45
Concordo, Jefe.

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Marcos RJ
29 de junho de 2017 às 00:21
Excelentes numeros. Eu incluiria ai o 23

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Chileno
29 de junho de 2017 às 08:56
237 semanas eu acho que é quase inalcançável. São mais de 4 anos na liderança do ranking consecutivamente!

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Marco Dias
29 de junho de 2017 às 11:27
Com certeza… e tinha alguns achando que o sérvio superaria “facilmente” esse recorde. Já era!

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Jefe
28 de junho de 2017 às 23:05
Impressionante, um dos maiores eventos esportivos de todas as modalidades, assim como o Finals!!!!
Vamos Federer!!

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Marquinhos
28 de junho de 2017 às 22:22
Fala galera, beleza?

Sobre o post, é bom lembra que se chover, o teto fecha e deixa o jogo mais rápido. Mas apesar de descaracterização parcial da grama com o passar dos anos, ainda existem vários jogadores que gostam de jogar no piso, são especialistas, e acabam se sobressaindo nos torneios na grama, o que prova que apesar das mudanças, a descaracterização não foi total.

Meus favoritos para vencer Wimbledon:

Federer: 54%

Murray: 20%

Novak: 15%

Cilic: 5%

Raonic: 3%

Dimitrov: 2%

Resto( Zeballos, Nadal, Bellucci, Darcis e etc): 1%

Pensar em mais possibilidades para outro tenista é “sonho de uma noite de verão”.
Parece que o baloeiro apanhou do Berdych na grama. kkkkkkkkkk Do barro ele nasceu e ao barro ele voltará.

Vai começar o MAIOR SLAM DE TODOS, DISPARADO! E Federer, o rei da grama e das sintéticas, tentará se tornar o único rei de Wimbledon. Ele merece!

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Rodrigo Campos
29 de junho de 2017 às 08:45
Meus Deus, q heresia deixar Dustin Brown fora dessa lista…kkk

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Luiz Fernando
29 de junho de 2017 às 12:37
54% de chance de título, que precisão, como deve ter demandado estudo de clima, velocidade da bola, do vento e da quadra para determinar esta cifra, aceite meus sinceros (kkkkkkkkk) parabéns pela estimativa isenta e desinteressada…

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Evaldo
28 de junho de 2017 às 22:18
Não sei como fazer pra participar do grupo do Whatsapp. Alguém pode me ajudar? Meu número é …

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José Nilton Dalcim
28 de junho de 2017 às 22:40
Fique tranquilo, Evaldo, vamos te adicionar ao grupo. Abs!

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Alexandre Maciel
28 de junho de 2017 às 22:10
Friozinho na barriga desde já. Esse é o torneio. Valeu pelas informações, Dalcim.

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RAFAEL ASSIS
28 de junho de 2017 às 21:57
Senhor Dalcim
Adicionei o número na minha agenda e óbvio aparece o whats do tenis brasil no aplicatibo, eu não preciso falar nada? É só adicionar assim mesmo que ja estou no grupo?
Obrigado pela atenção

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José Nilton Dalcim
28 de junho de 2017 às 22:38
Isso mesmo, Rafael. Se você escrever algo, todos no Grupo verão e poderão interagir. Ao mesmo tempo, você verá o que todos do grupo escrevem e pensam. Abs!

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Rafael Wuthrich
29 de junho de 2017 às 01:10
Também adicionei, meu caro Dalcim, mas creio que seja diferente do Grupo. Pelos meus parcos conhecimentos digitais, o correto seria você criar o grupo Tenisbrasil e nós enviarmos um pedido através do número que você postou; você, como moderador (ou o administrador do grupo além de você) nos incluiriam no grupo. Não seria isso?

PS: Obrigado pelos desejos de recuperação. Gripe forte que me acometeu nesses dias, mas já está indo embora!

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José Nilton Dalcim
29 de junho de 2017 às 09:31
Funciona dos dois jeitos, Wuthrich.

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